As causas da dependência química, podem ser fisiológicas, psicológicas ou meramente comportamentais. É considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Infelizmente, muitas pessoas ainda não a reconhecem como tal e, portanto, não procuram a ajuda correta para trata-la. São milhares de jovens, adultos e idosos viciados em drogas, escravos de substâncias químicas cada vez mais fortes.
Fatores agravantes e de risco
Por ser uma doença crônica causada por diversos fatores, como a quantidade e a frequência das substâncias químicas consumidas, a saúde do indivíduo e questões psicológicas, a dependência química não é fácil de ser identificada.
Para determinar corretamente o diagnóstico, é preciso que as pessoas envolvidas busquem ajuda médica profissional ou psicológica, algo que a maioria dos dependentes não estão dispostos a fazerem, seja por medo, vergonha ou por causa da saúde já debilitada.
Nesses casos, é preciso que a família busque ajuda, seja em grupos de apoio, com psicólogos, médicos especialistas em dependência química, e entre outros. Não importa a quanto tempo o dependente usa determinadas substâncias entorpecentes, e sim o tratamento.
Alguns estudos realizados comprovaram que, os fatores genéticos são responsáveis em 50% dos motivos que levam o indivíduo a ser propenso à dependência química.
Os sintomas
Os sintomas principais que podem ser observados no indivíduo que consome muitas drogas, são:
- Desejo incontrolável de usar a droga;
- Falta de controle, não consegue parar de usá-la;
- Aumento da quantidade de drogas consumidas;
- Abstinência: ficar um tempo sem consumir as drogas, levam o indivíduo a sentir tremores, sudorese, alucinações e ansiedade;
A presença de um ou todos esses sintomas, são suficientes para caracterizar uma dependência química. Sozinho, o indivíduo não consegue controlar, nem mesmo parar de consumir as substâncias.
Diagnosticando e tratando a dependência química
Um médico especialista em dependência química é capaz de avaliar a condição psicológica e física de um dependente, baseando-se em testes, exames físicos, psicológicos e uma entrevista com o paciente.
Após essa avaliação, o profissional da saúde definirá o nível em que a dependência química do paciente está. Em alguns casos, é preciso que a família dê entrada no processo de internação em uma clínica de reabilitação Viva Vida Santa Catarina - SC.
Uma delas é a Clínica Viva Vida Santa Catarina - SC que, desde 2013 trata pacientes dependentes químicos. O tratamento conta com a ajuda de vários profissionais, como: médicos, enfermeiros, psicólogos, psiquiatras, terapeutas e orientadores.
A infraestrutura da Clínica é capaz de comportar bem os pacientes, oferecendo-lhes conforto, tratamento adequado e humano. O período de internação, geralmente gira em torno de seis meses, dependendo de cada caso.
Todas as informações da Clínica Viva Vida Santa Catarina - SC , podem ser visualizadas no site oficial: http://www.ctvivavida.com.br/rotina.html.
Após o período de internação, as medidas preventivas devem ser tomadas pela família, como incentivar o ex-dependente a continuar a se manter sóbrio, buscar ajuda em grupos de apoio, se oferecer como voluntário em uma causa importante e realizar projetos.
A convivência com o meio social, profissional, acadêmico e familiar, se dará aos poucos, já que tudo é muito novo para o paciente, que está em processo de recuperação. Ter paciência, demonstrar amor e acolher o paciente, é apenas uma das maneiras de apoia-los.
Pode acontecer de o paciente ter uma recaída depois do tratamento, mas nesse caso, é importante que a família ajude o indivíduo a se reerguer e não se entregar ao vício novamente. Se a situação ficar difícil, pode ser necessário buscar ajuda médica novamente.
Dicas para a convivência com um ex-dependente químico
- Evite compará-lo com outras pessoas que passaram pela mesma situação que ele, alegando que estas se recuperaram mais rápido;
- Escute o que ele tem a dizer, e quais são os gatilhos emocionais que o levam a querer se drogar novamente;
- Dê apoio emocional, psicológico e físico;
- Leve-o em lugares calmos, a fim de que ele se acostume a estar em sociedade aos poucos;
- Diga a ele que todos temos as nossas fraquezas e dificuldades;
- Dê um voto de confiança, e segure o impulso de saber sempre onde a pessoa está, por medo de que aconteça uma recaída;
- Estimule-o a praticar esportes, a ler livros, a descobrir hobbies, a caminhar ao ar livre e socializar com os amigos;
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