Internação Compulsória Alcoólatra

Rio de Janeiro - RJ


Internação Compulsória Alcoólatra

Em uma sociedade extremamente consumista, não é incomum vermos pessoas que lutam contra seus vícios e excessos na vida. Um deles, é o alcoolismo. Há casos em que a única opção encontrada, é dar entrada no processo de internação compulsória alcoólatra.

Mais triste do que ver um parente, ou um ente querido sofrer abstinência em uma clínica de reabilitação, é vê-lo morrer à míngua em razão do seu vício em álcool ou drogas.

Como funciona a internação compulsória alcoólatra

  • Esse tipo de internação faz-se necessário, quando um indivíduo perde a razão e a consciência de seus atos, seja por meio do consumo de drogas lícitas ou ilícitas.

Infelizmente, muitos dependentes de álcool experimentam outros tipos de drogas, como o cigarro, a maconha, o crack e a cocaína, o que torna o processo de reabilitação mais difícil e delicado, principalmente no momento da abstinência.

  • Quando esse consumo se torna incontrolável, podem acontecer perda da consciência e da razão dos dependentes, sendo necessário iniciar a internação compulsória alcoólatra.
  • Existem diversas clínicas de recuperação no Brasil, possuindo prestígio e renome no quesito reabilitação total dos pacientes. Uma delas é a Clínica Viva Vida Rio de Janeiro - RJ, que a 17 anos trata dos dependentes alcoólatras e químicos, da forma mais ética e profissional possível.

O site da instituição para maiores informações, é: https://www.clinicavivavida.com.br/.

  • A internação compulsória, também pode ser caracterizada pela decisão de um juiz, onde determinado dependente alcoólatra receberá tratamento contra o vício.
  • Essa decisão pode ser bem difícil tanto para o indivíduo, como para a sua família, que não poderá visitar o ente querido durante um tempo, até que o vício esteja controlado.
  • Para se chegar ao ponto da internação compulsória, todas as outras devem ter sido tentadas, juntamente com a conscientização da dependência: a internação voluntária, a involuntária e a psiquiátrica.
  • A primeira, tenta fazer com que o indivíduo reconheça a sua fraqueza e dificuldade, aceitando assim o tratamento. A segunda opção por sua vez, é mais enérgica, onde o dependente será internado contra a sua vontade, para o seu próprio bem.
  • A terceira opção, tem a ver com a saúde psicológica de pacientes em condições de doenças psiquiátricas graves, como demência ou de nascença.

Estrutura profissional e física da Clínica Viva Vida Rio de Janeiro - RJ

Na Clínica Viva Vida Rio de Janeiro - RJ, além da estrutura física oferecida aos pacientes, o suporte espiritual também se faz presente. Assim, com o equilíbrio do indivíduo de dentro para fora, será mais fácil enfrentar os problemas do vício, sem sucumbir a eles.

Cada dependente é atendido de forma peculiar, levando-se em conta o histórico familiar, de saúde, e do nível de dependência em que ele chegou. Os profissionais envolvidos no tratamento do alcoolismo na Clínica Viva Vida Rio de Janeiro - RJ, são:

- Médicos Psiquiatras;

- Enfermeiros;

- Terapeutas;

- Psicólogos;

- Acupunturistas;

- Treinadores Físicos;

- Conselheiros Espirituais;

- Terapeutas Ocupacionais;

- Assistentes Sociais;

- Monitores;

- Cozinheiros;

- Seguranças 24 horas;

- Nutricionistas;

- Consultores;

- Coordenadores;

A Clínica Viva Vida Rio de Janeiro - RJ possui 53 unidades de tratamentos espalhadas pelo país, tanto no Estado de Minas Gerais, no Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, e entre outros.

A instituição, aceita todos os planos de saúde para o tratamento de dependentes químicos e alcoólicos de todas as idades, sejam homens ou mulheres.

As unidades contam com dormitórios confortáveis, arejados e bem iluminados, refeições no tempo adequado, atividades de lazer, jogos e na piscina, bem como reuniões de fortalecimento espiritual e psicológico aos pacientes.

O tempo mínimo para uma internação é de 90 dias a seis meses, dependendo de cada caso, e a sua gravidade. Os familiares poderão visitar os seus entes queridos, de acordo com a determinação dos profissionais de saúde, a fim de minimizar os riscos de desistência do tratamento.

Após esse período, podem acontecer recaídas no vício quando os pacientes retornarem para as suas casas e rotinas diárias, porém, nesse momento, os familiares devem conceder apoio, amor e a sensibilidade de procurarem ajuda médica quando necessário.

A conscientização no combate à dependência química e alcoólatra, devem ser constantemente reforçadas para todas as pessoas, em todos os lugares, despertando a empatia, o amor ao próximo, e evitando problemas de uso e abuso de drogas e álcool.

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