A internação involuntária ocorre, quando um dependente de álcool ou drogas, não consegue se libertar do vício, trazendo danos para si mesmo, para os familiares e para a sociedade. Nesses casos, faz-se necessário o processo de internação involuntária para o bem do próprio paciente e saber como proceder é essencial.
Procedimento padrão
O procedimento padrão de internação involuntária, começa bem antes do paciente ser removido para a clínica. Quem deve procurar por essa ajuda, é um familiar ou responsável direto pelo dependente químico ou alcoólico.
Por mais sofrido que seja, ver um ente querido sendo internado contra a vontade, infelizmente essa é a única saída para muitas pessoas salvarem as suas vidas.
A dependência química ou alcoólica, acaba com a vida do indivíduo. As substâncias tóxicas consumidas a longo prazo, danificam o sistema digestivo, respiratório, nervoso e cerebral, os rins, o fígado e alteram o comportamento emocional e psicológico do mesmo.
Muitos dependentes perdem a vida ao longo do caminho, devido à recusa de se tratarem corretamente, sucumbindo ao vício e a toxicidade das drogas e do álcool.
O quanto antes os familiares buscarem ajuda, melhor e mais rápido será o tratamento e recuperação dos pacientes.
Clínicas de reabilitação – um novo começo
Sabendo que para todo o problema existe uma solução, já é um alívio. Demonstrar amor e cuidado com os entes queridos, é justamente querer o bem deles, e se for preciso, solicitar a internação involuntária em uma clínica especializada.
O procedimento para a remoção do paciente, deve ser autorizado pelos familiares ou responsáveis. Em alguns casos, um jurista deve autorizar a internação, e assim os profissionais da clínica entram em ação, e levam o paciente com todo o respeito e cuidado.
A Clínica Viva Vida Alagoas - AL, é uma instituição de recuperação para dependentes, que atua no ramo há 17 anos. Fundada no Estado de São Paulo, a clínica conta com mais de 53 unidades espalhadas pelo Brasil.
Site da clínica Viva Vida Alagoas - AL: https://www.clinicavivavida.com.br/.
Com uma equipe especializada e profissional, a instituição possui uma infraestrutura adequada para receber os pacientes, cuidando de toda a parte emocional, psicológica, física e espiritual dos dependentes.
A eles são dadas tarefas diárias, para exercitarem o cérebro, distraírem-se e sentirem-se úteis novamente. A equipe médica do lugar, avalia caso por caso dos pacientes, a fim de mensurar a necessidade do uso de medicamentos, para recuperação da dependência.
Nos primeiros dias e semanas, os pacientes devem ficar um tempo isolados (sob supervisão médica), para que a desintoxicação das substâncias químicas ou alcoólicas, possa acontecer.
Por ser um processo doloroso e difícil, os dependentes podem querer desistir do tratamento, ou adotarem um comportamento agressivo e errante. Nesses momentos, os profissionais de saúde da clínica Viva, sabem exatamente como agir, sem ferir, culpar ou humilhar o paciente.
Passado esse período crítico, os internos começam a ser socializados com os demais pacientes, a participarem de reuniões e grupos de apoio da clínica, bem como a praticarem exercícios físicos e atividades de lazer.
Não se pode subestimar a dependência química ou alcoólica. Por muitos anos, esse assunto era considerado um tabu na sociedade. Ninguém falava a respeito, tampouco eram divulgadas informações para a ajuda dos pacientes.
Os familiares sofriam ao ver um ente querido nesta situação, mas por vergonha, e medo de represálias, não pediam ajuda ou não sabiam onde encontrá-las.
Hoje, com a modernidade e a tecnologia a nosso favor, ficou fácil acessar sites e domínios voltados para a ajuda de dependentes químicos e alcoólicos, portanto, todos possuem as mesmas oportunidades de recuperação.
Independentemente do nível de dependência química e alcoólica de uma pessoa, por vezes ela não terá forças suficientes para reconhecer o problema, procurar ajuda e se abrir com alguém.
Nesse momento, quem deve intervir são as pessoas próximas, como os pais, os irmãos, filhos, sobrinhos, netos, avós, tios, primos, amigos e conhecidos, na situação de dependência do ente querido.
E, se este não conseguir reagir com as recomendações da família, deve ser iniciado o processo de internação involuntária, o quanto antes melhor. Deixar que o vício evolua, nunca é seguro.
É preciso demonstrar amor, apoio e respeito pelo paciente, porém, amar é se preocupar também com seu bem-estar, e na dependência química ou alcoólica, isso não é possível.
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